Rodrygo: "Estou pronto para usar a camisa 10 do Brasil com orgulho"

Aos 23 anos, Rodrygo é um dos jogadores mais importantes do mundo. Atacante letal, que cada vez mais desenvolve sua técnica, junto com a velocidade, que o fez merecer o apelido de Raio, da imprensa espanhola. A cena de o estádio Santiago Bernabéu inteiro gritando seu nome ao marcar seu gol número 50, contra o Girona, há 16 dias. Foi sua partida de número 200 com a camisa do clube mais importante do mundo, foi emocionante. Privilégio para poucos. Deu orgulho do futebol deste país, que tem acumulado decepções. Titular do Real Madrid e da Seleção Brasileira. Em rara entrevista, ele falou desde à Espanha ao canal. E entende sua importância nesta nova geração que assume missão de recuperar a Copa do Mundo, que está longe do Brasil há 22 anos. Sem medo inclusive de vestir a camisa 10 da Seleção, como vem acontecendo. Há muita dúvida em relação a se Neymar terá condições físicas de disputar o Mundial dos Estados Unidos. 'A camisa 10 é do Neymar. 'Mas se ele não puder jogar, por qualquer motivo, eu estou pronto. Jogo com a camisa 10 do Brasil, tranquilamente. Com o maior orgulho. Mas espero que ele esteja com a gente sempre com a Seleção.' Rodrygo está sendo preparado para ser o comandante técnico do Brasil. Ele já foi 'batizado' com o que aconteceu no Catar, quando a Seleção de Tite foi eliminada nas quartas-de-final, diante da Croácia. Se mostra ainda mais forte psicologicamente do que no Mundial de 2022. Nesta entrevista exclusiva ele mostrou muita personalidade e que percebe a dúvida dos torcedores em relação à Seleção. Depois de fracassos seguidos. E como um dos maiores representantes do time de 2026, ele deixa claro não só o seu desejo. Mas dos jovens companheiros. "O Brasil precisa voltar a confiar na Seleção' Rodrygo, já é vencedor da Champions League, campeão mundial de clubes, bicampeão espanhol. Sua meta é seguir vencendo no Real Madrid. "Quero ficar anos e anos. Me sinto bem demais no meu clube." E também ser campeão do mundo com a Seleção, nos Estados Unidos. 'Sei que os títulos que os títulos que o Brasil ganhou foi com gerações mais velhas. Só que a nossa joga na Europa há muito tempo. Está amadurecida mais cedo. Nós só precisamos de tempo para treinar e atuar juntos. Potencial nós temos. Precisamos da torcida do nosso lado.'

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