A cineasta soviética Esfir Chub inaugura o pensamento sobre preservação e arquivos no cinema

A pesquisadora Neide Jallageas conversa sobre o artigo que publicou no livro MULHERES DE CINEMA (Numa, 2019), que é um livro que reúne textos que buscam narrar a história do cinema mundial sob a inédita perspectiva, que é a feminina. O artigo, assim como a conversa, gira em torno da cineasta soviética Esfir Chub, que faz seu primeiro filme como diretora, em 1927, A queda da dinastia Romanov, quando ela funda a ideia de preservação no cinema e orienta a organização de arquivos fílmicos. Neide fala ainda do incrível livro que editou pela Kinoruss, MINHA VIDA É O CINEMA: em plano fechado (2022), livro da Esfir Chub que se mantinha inédito em qualquer outra língua que não fosse a russa.

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